Essa demanda reprimida, diz o
secretário, acumulou-se devido ao fim dos atendimentos oferecidos pela cidade
de Cafelândia e à baixa oferta de vagas pela rede estadual. Os pacientes da
cidade são atendidos na Unicamp/Campinas, nas três vagas/mês, em média,
distribuídas pela DRSVII (Diretoria Regional de Saúde).
Indagada pelo vereador sobre programa
ou convênio de distribuição de aparelhos aos deficientes auditivos, a
Administração Municipal informou que não distribui aparelhos auditivos e não
tem, no momento, nenhum programa para este fim.
Saúde Autiva - site
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