“Ela alega ter sido obrigada a deixar a residência, passando a morar de favor na casa de parentes. Além dela, foram desabrigados dois filhos e três netos que viviam no local”, afirmou Dr. José, ressaltando que o imóvel, abandonado, tem sido depredado e utilizado como abrigo por usuários de drogas. No requerimento, o vereador pergunta se o imóvel foi realmente declarado de utilidade pública por parte da Administração Municipal e, em caso de resposta positiva, quando isso ocorreu. Ele também indaga se houve e se esta foi amigável ou litigiosa.
Dr. José também pergunta se o imóvel em questão teria sido construído em local inapropriado e o que será feito pelo DAE nessa área. Quanto à estrutura da casa, o vereador pergunta qual é o parecer técnico sobre a qualidade da construção em questão e se o município chegou a oferecer algum valor pelo imóvel. Por fim, ele pergunta se o fornecimento de água está interrompido, uma vez que a casa está interditada, e se o DAE poderia parar de encaminhar cobranças mensais à dona do imóvel. Além disso, ele questiona se a Prefeitura poderia pagar aluguel para a família da proprietária ou conceder um auxílio de vulnerabilidade social até que se resolva a situação.
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